O jazz é um gênero musical que surgiu nos Estados Unidos no século
19, e foi crescendo e tornando-se cada vez mais conhecido ao longo do século
20.
As origens da palavra “jazz” são desconhecidas, e mesmo o
jazz enquanto gênero musical é de difícil classificação. Há muitas variações e
muitos subgêneros de jazz. Existe, no entanto, um ponto essencial no jazz: a
improvisação.
Nisso, o jazz difere fundamentalmente da música clássica
europeia. Nesta, o musicista pode dar a sua interpretação e o seu ornamento à
composição, mas nunca modificá-la. No jazz, ao contrário, espera-se que o
músico interprete a composição de forma peculiar, nunca executando-a exatamente
da mesma forma mais de uma vez.
Ele tem aval para alterar melodias, harmonias ou fórmulas de
compasso, e sua interpretação pode variar de acordo com seu humor, com sua
experiência ou, ainda, com os músicos que o estão acompanhando. É por isso que
o jazz é caracterizado como um gênero que estimula a criatividade democrática,
a interação e a colaboração.
O jazz coloca em igualdade compositor e intérprete, ao
contrário da música clássica europeia, onde o compositor tem muito mais peso do
que o intérprete.
Grandes lendas do jazz americano
Existem inúmeros músicos de jazz. Para um iniciante, seria legal descobrir as obras de:
- Duke Ellington
- Art Tatum
- Chet Baker
- Charkie Parker
- Dave Brubeck
- Ray Charles
- Miles Davis
- Thelonious Monk
- Louis Armstrong
- John Coltrane
Eu sei que, para uma pessoa mais experiente, esta lista é
limitada e se resume a alguns (poucos) grandes nomes. Mas o intuito deste post
é justamente despertar o interesse de pessoas que não conhecem muito bem o jazz
– este estilo musical que eu tanto amo e que vale a pena ser conhecido.
Veja aqui uma lista com as 15 melhores canções da história do jazz.
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